30/08/2010

Os 10 Brinquedos mais sem sentido

agosto 30, 2010 9 Comments
O Caio do Deixa Kieto não tem boas lembranças de alguns brinquedos, por isso, ele postou em seu blog  os 10 brinquedos mais sem noção da infância dele e contou com a ajuda da sua amiga Jéssica:

Boneco do Pawer Ranger


Qual o sentido desses bonecos idiotas que trocavam a cabeça? Como se ninguém soubesse que eles eram  Power Rangers. Por que não inventaram um boneco que saísse a roupa toda ao apertar um botão? Sempre achei esses bonecos escrotos, mas tinha todos.

Carrinho de Rolimã


Era divertido, né? Eu não achava. Só me fudia nessa merda de brinquedo, era descer a ladeira e capotar 100 metros a frente. Qual o sentido deste brinquedo estúpido? Ensinar o sentido da dor? Meu pai ajudava a fazer só pra rir quando me arrebentava e depois mandava passar Merthiolate, naquela época essa desgraça de remédio ardia mais que álcool. O divertido era mostrar as cicatrizes.

Vai e vem


Esse é outro brinquedo que foi mirabolantemente criado para causar dores nas crianças. Toda vez que esse objeto oval vinha na minha direção machucava meus dedos.

Boneco Fofão

 

Além das milhares de lendas que cercam esse boneco a respeito de um punhal que vinha dentro dele, sempre me deu medo. Por que minha vó me deu esse boneco feio? E ainda contava histórias de terror com ele.

Banco Imobiliário


Um dos melhores jogos que já vi na vida, mas com certeza ele deu mais certo nos EUA e na Europa. Eu nunca consegui terminar um jogo sem que alguém tivesse roubado o banco. Sem contar que muitas vezes era eu que roubava o banco.

Brindes do Mc Lanche Feliz


Eu nunca gostei de Mc Lanche Feliz, o sanduíche era sem graça e os brinquedos mais ainda. Mas me espantei que outro dia fui com a minha irmã e perguntei qual era o valor do brinquedo separado e a resposta foi R$ 10,50. Como assim? O lanche custa R$ 12,50 e não acreditei que custava aquilo tudo. Minha reação foi perguntar se ela me venderia só o lanche por R$ 2,00.

Cubo Mágico

Na minha opinião esse brinquedo vem do inferno. Eu nunca consegui resolver e acho que tem que ter algum tipo de pacto com o cão pra conseguir. Me dava depressão. Odeio esse brinquedo.

Mola Maluca



Nunca tive uma que durasse três dias.

Boneca gigante


Para todas as crianças, essas bonecas eram brinquedos normais e contentes e eu brincava com elas, mas eu era uma criança baixa. Ainda sou baixa, mas na época era bem menor. Então, na minha opinião elas foram feitas para deprimir. Isso é justo? Agora elas tem a mesma altura que eu aos 18 anos.

Bonecas My Model

Eu sempre quis uma boneca que tinha só a cabeça, achava o máximo poder pentear, despentear e cortar o cabelo dela, passar maquiagem, etc. Mas comecei a perceber que aquelas bonecas doentes não tinham sentido, porque como alguém podia viver só com a cabeça? Eu não separava as coisas, não sabia que as bonecas não tinham sentimentos, então, achava completamente infelizes. Uma vez sonhei que minha mãe estava num balde e que minha irmã e eu cuidávamos dela, porque ela só tinha a parte do pescoço e da cabeça. 




.

03/08/2010

Nostalgiando - O Jogo

agosto 03, 2010 0 Comments
Pra quem é nostálgico, aí vai um link de um jogo pra você relembrar os desenhos que assistia quando criança. O jogo consiste em 50 músicas correspondentes aos desenhos animados antigos que com certeza marcaram a sua infância. Não utilize acentos, pontos e vírgulas ao escrever os nomes dos desenhos.






Eu consegui lembrar de 33 desenhos e você? Entra lá e divirta-se!


.

02/08/2010

Por onde anda Beatriz Bertu, o bebê de 'Bebê a Bordo'?

agosto 02, 2010 1 Comments

Avenida Paulista, 1988 - Ana (Isabela Garcia) dá à luz no carro de Tonico (Tony Ramos) e foge dando início a uma disputa por Heleninha, o bebê de "Bebê a bordo". Hoje, duas décadas depois, Beatriz Bertu, a miniprotagonista de uma das mais populares novelas das sete, vive uma nova etapa de sua vida. E o ponto de partida é a mesma rua.


Da época como Heleninha, Beatriz não tem muitas lembranças, apenas um álbum de fotos, as histórias contadas por seus pais e alguns reencontros memoráveis, como a vez que viu Carla Marins, antiga colega de elenco em "Bebê a bordo" e estudante da mesma faculdade de Bia. "Um amigo meu disse para Carla: 'o bebê de 'Bebê a bordo' está estudando aqui'. Carla então me viu e começou a chorar: - "Acho que ficou emocionada de me ver grande", conta ela, que já reencontrou Isabela Garcia, sua mãe na trama, mas nunca reviu seu protetor Tony Ramos: - "Gostaria muito de encontrar com ele, sabia? Meus pais contam que era a pessoa mais querida do mundo."

Beatriz pode não lembrar de como era ser Heleninha, mas o povo ainda lembra. "As pessoas continuam me reconhecendo, eu fico chocada como elas conseguem lembrar de mim ainda".

E você, a reconheceria na rua?


A atriz, agora como 22 anos, está em cartaz com sua primeira peça profissional "Cinema" no Teatro Popular do Sesi, o número 1313 da Avenida Paulista, que já abrigou montagens do diretor Felipe Hirsch e sua Sutil Companhia de Teatro.

"Outro dia estava fazendo um trabalho sobre 'Avenida Dropsie' para a faculdade, agora estou aqui nesta peça", surpreende-se a estudante de artes cênicas da UniRio, que passou por uma seleção com cerca de 1.500 inscritos para conseguir uma vaga no elenco.

Com o novo trabalho, vem também outra estreia, na vida independente. "É a primeira vez que estou morando sozinha. Primeiro passei dois meses ensaiando em Curitiba. Agora estou em São Paulo e me adaptei bem mais facilmente do que imaginei", conta ela, que de segunda a quarta mora com os pais no Rio de Janeiro e no resto da semana hospeda-se na casa de amigos na capital paulista. "Minha vida é uma mala", brinca.

A decisão de voltar aos palcos foi tomada só na adolescência, "aos 15, fui fazer um curso livre de teatro na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras), com 17 entrei em um curso técnico, depois fui para faculdade."

Foi então que o teatro ganhou uma atriz e o trampolim acrobático perdeu uma atleta com potencial. Até os 15 anos, Bia era ginasta federada. "Já participei de dois mundiais (África do Sul, 1999, e Dinamarca, 2001), fui campeã brasileira e estadual no trampolim", enumera ela, sobre as conquistas na modalidade que em 2000 virou esporte olímpico.

Atualmente, devido a problemas que teve no joelho pela prática do esporte, ela está aposentada dos pulos e só sobe numa cama elástica para brincar mesmo.



Ego - Notícias
.

01/08/2010

Estúdio divulga primeira cena do curta 3-D de Coiote e Papa-Léguas

agosto 01, 2010 0 Comments


A volta dos Looney Tunes ao cinema e à televisão, anunciada em maio, agora ganha o seu primeiro vídeo. É uma cena do curta 3-D Coyote Falls, que marca a estreia de Papa-Léguas e Coiote em computação gráfica e exibição 3-D estereoscópica nas telonas.


Além de Coyote Falls, já foram aprovados mais dois curtas de Papa-Léguas e outros três estão em desenvolvimento. Será exibido com as cópias de Como Cães e Gatos 2 – A Vingança de Kitty Galore nos EUA a partir desta sexta-feira.

Paralelamente, uma nova série de TV, The Looney Tunes Show, estreia no Cartoon Network neste segundo semestre. Na trama, Pernalonga e Patolino serão colegas de quarto num subúrbio, tendo Eufrazino, Frajola, Piu-piu, Hortelino e Marvin, o Marciano, como vizinhos.


.

Trailer do filme do Zé Colméia

agosto 01, 2010 0 Comments

O Yahoo! Movies divulga o trailer do filme do Zé Colméia (Yogi Bear - 3D), que terá as vozes de Dan Aykroyd do Caça Fantasmas e Justin Timberlake.

Confira o vídeo aqui.

No elenco estão Tom Cavanaugh, da finada série de TV Ed, como o guarda florestal, e Anna Faris (Todo Mundo em Pânico), que viverá uma documentarista de natureza que acompanha o urso do Parque Jellystone.


Eric Brevig, de Viagem ao Centro da Terra – O Filme, dirige para a Warner Bros. a adaptação do desenho da Hanna-Barbera. Como o sucesso Alvin e os Esquilos e os filmes de Scooby Doo, o longa é um híbrido de animação por computação gráfica e filmagens com atores. Mas, desta vez, em 3-D.

Os produtores Joshua Sternin e Jeffrey Ventimilia (That ’70s Show) escreveram o primeiro roteiro de Yogi Bear, cuja versão mais recente foi revista por Brad Copeland. A estreia acontece no Natal, nos EUA. No Brasil, em 21 de janeiro de 2011.


.